sexta-feira, 30 de novembro de 2007

"O Aquário" em poesia...

Viviam três peixes azuis
Dentro de um grande aquário.
Também havia um vermelho
Sempre muito solitário.

Nenhum gostava dele,
Todos o invejavam.
Não havia brincadeiras
Porque eles não deixavam.

Coitado do peixe vermelho!
Nem o deixavam comer!
Brincadeiras? Nem pensar!
O que havia de fazer?

Brincava sempre sozinho,
Só comia o que sobrava.
Sentia muita tristeza
E o seu corpo definhava.

Apareceu um novo peixe.
Era velho e de temer:
Preto com riscas vermelhas,
será que nos vai comer?

Quando o menino punha a comida
o peixe negro comia.
Os outros ficavam a olhar
e o peixe vermelho fugia


Numa manhã de Verão
o peixe negro foi p’ró local onde comia.
O vermelho acompanhava.
P’ra lhe fazer companhia.

O peixe ficou doente.
O vermelho dava-lhe de comer.
O peixe negro não brincava,
O que é que ele vai fazer?


Todos estavam doentes
e precisavam de ajuda
culparam o peixe preto
Pela sua desventura.
Só o peixinho vermelho.
Continuava saudável.
Servia a comida aos outros.


Para chamar atenção
o vermelho deu um salto.
Fazia ploc na água.

Estranhando o comportamento
o aquário lavou.
Encheu-o com água limpa
que antes desinfectou.

O velho peixe recuperou,
Nadava devagarinho
os dias foram passando
melhorando com jeitinho.

Ficaram todos amigos,
comiam ao mesmo tempo.
Brincavam uns com os outros
como se fossem o vento.
Trabalho Elaborado pelos alunos do 1º, 2º, 3º e 4º anos

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Quadras de S. Martinho

No dia do magusto
Gostamos de cantar.
Comemos muitas castanhas
E vamos logo dançar.

No dia 11 de Novembro
Queremo-nos divertir
Contamos anedotas
E fartamo-nos de rir. Telma 4º ano

A Telma é uma castanha
Porque tem sempre calor,
As orelhas são grandes
Porque sai de lá vapor. Lucélia Graça 4º ano

O Magusto da escola
É sempre especial.
Há muita brincadeira
Numa alegria sem igual. Glória Eduarda 4º ano

No dia de S. Martinho
o magusto é para nós.
Estamos todos na escola
nunca nos sentimos sós. Diana Martins 4º ano

O magusto é em Novembro
em dia de muita alegria.
Vamos todos para a escola
comemorar este dia. Alexandra 4º ano

O magusto é divertido,
o magusto é brincadeira.
Com castanhas e alegria
é festa à nossa maneira. Andreia 4ºano

No fim da festa ficamos
com caras pretas, pintadas.
Só se vêem os nossos olhos
mas ficam muito engraçadas. Cristina 4º ano

No magusto há sempre
muitas castanhas a assar.
Quando queremos comer
só temos de lhes pegar. Olívia 4º ano

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Cervães

A nossa escola situa-se na freguesia de Cervães e chama-se Visage.
Foi construída em 1979 e já foi sujeita a obras várias vezes, sendo as últimas há quatro anos.
É um edifício com dois pisos, quatro salas, duas portas de entrada, uma salinha para os professores, uma cozinha, quartos de banho para raparigas e rapazes e outro para adultos.
Nos dias de chuva temos um coberto para nos abrigarmos e nas traseiras da escola temos um campo de futebol para jogarmos à bola e para fazermos Educação Física. Nos dias de sol brincamos no nosso parque infantil juntamente com os meninos do Pré-Escolar. Também fazemos outras brincadeiras: jogamos ao camaleão, à bola, às escondidinhas, no computador, aos professores, etc.
A nossa escola está situada num sítio alto e, por isso, podemos desfrutar de uma lindíssima paisagem. Conseguimos ver o Mosteiro de Tibães, o Sameiro e um bocadinho da cidade de Braga.
A freguesia de Cervães é desenvolvida, tem muito movimento, indústria e comércio. Em Cervães há fábricas de têxteis, de barro, de tapeçarias e de tijolos. Mais acima da nossa escola existem três tipos de pedreiras: numa retira-se a pedra da pedreira e nas outras duas transforma-se a pedra. Aqui em Cervães há alguns locais de comércio: talhos, pastelarias, cafés, restaurantes, supermercados e uma farmácia. Também há algumas instituições: um Banco, escolas, igrejas, correios e o Centro Social Paroquial de Cervães.
Em Cervães também há alguns monumentos para visitar tais como: a capela de S.Pedro, o Santuário do Bom Despacho, a igreja Paroquial e a Torre de Gomariz.

Trabalho colectivo dos alunos do 4º ano