quarta-feira, 23 de abril de 2008

O ENSINO DA ESCRITA: A dimensão textual


Construção de um texto em grande grupo, a partir de um mapa semântico.
Trabalho realizado no âmbito do PNEP

Lemos dois textos, um de Eugénio de Andrade e outro de Matilde Rosa Araújo. Confrontámos as opiniões, as dos autores e as nossas, acerca do tema proposto: os frutos.



Organizámos as palavras por associações formando categorias de informação.


Criámos o texto utilizando palavras do mapa semântico. Para a realização deste trabalho formámos grupos de dois elementos e trabalhámos em conjunto.

Por fim, fizémos a revisão dos textos: corrigimos e reformulamos os textos produzidos.
4º ano

terça-feira, 22 de abril de 2008

PINÓQUIO

Logo no início do presente ano lectivo trabalhámos a história do Pinóquio,visto que é um dos livros que consta na lista do PNL e que considerámos interessante. Começámos pela análise da capa do livro e das suas ilustrações. Em seguida debruçámo-nos sobre a análise do texto. Faltava mesmo a conclusão do trabalho. Porque não fazemos uma marioneta para expôr na semana em que decorrerá a Feira do Livro? Da ideia lançada à obra concluída não demorou assim tanto e ficou como se pode ver nas fotografias que se seguem...

Trabalho realizado pelos alunos do 1º, 2º e 4º anos.

quinta-feira, 17 de abril de 2008


O MILAGRE DA LAGARTA

A história que aqui se conta é a peça de teatro que trabalhámos para apresentar na EB2 e 3 de Prado, no dia 21 de Abril, integrada nas actividades desenvolvidas na semana em que decorre a Feira do Livro.

Era uma vez uma família de passarinhos que vivia num ninho em cima dum ramo de árvore.
Certa manhã, os filhotes passarinhos não se calavam porque estavam cheios de fome.
A mãe passarinho foi acordar o pai para ele ir buscar comida para os filhos, mas ele não se queria levantar porque estava cansado. Depois de muita insistência, o pai passarinho
foi buscar comida aos campos e levou –a ao ninho para os seus filhos comerem.
A certa altura, o pai passarinho parou para descansar e encontrou uma lagarta que lhe pediu para não a comer porque iria realizar-se nela um milagre. Ele perguntou-lhe o que era um milagre. A lagarta respondeu que um milagre era uma coisa maravilhosa.
Passado um tempo apareceram a abelha e a formiga. O pai passarinho disse-lhe o que tinha acontecido. A formiga aconselhou o pai passarinho a comê-la, mas a abelha disse-lhes para esperarem para ver se acontecia algum milagre.
O pai passarinho assim fez. A abelha foi procurar as suas amigas, a formiga foi para o formigueiro e o pássaro foi prender a lagarta no seu ninho.
No dia seguinte o pai passarinho foi ver a lagarta, mas no lugar dela estava uma bola cinzenta e feia. Ele chamou a formiga e a abelha e mostrou-lhes que a lagarta se tinha transformado numa bola cinzenta. A abelha pensava que isso era o princípio do milagre e a formiga estava a resmungar porque tinha dito ao pássaro para comer a lagarta.
A abelha foi para a sua casa e o pássaro foi para o ninho. A formiga pegou na bola e levou-a para o formigueiro às escondidas de todos.
Quando o pai passarinho foi ver a bola ela não estava lá. Então perguntou á mãe passarinho se ela sabia onde estava a bola, mas também não sabia e por isso perguntou à abelha. A abelha disse-lhe que tinha sido a formiga levá-la para o formigueiro. O pai passarinho foi ter com a formiga e apareceu a rã aos saltos. O pai passarinho disse-lhe para lhe dar a bola, se não, a rã comia o formigueiro todo.
Então a formiga deu-lha e, de repente, a bola começou a transformar-se numa linda borboleta cor-de-rosa. Então, a abelha convidou-a para conhecer a região.
A borboleta aceitou, mas antes agradeceu a todo por terem esperado pelo milagre.

Telma Rodrigues Silva – 4º ano


Estes são alguns dos momentos da representação da nossa peça na Biblioteca da EB2 e 3 de Prado.




segunda-feira, 14 de abril de 2008

UM OLHAR SOBRE A LIBERDADE

Trabalho realizado no âmbito do PNEP


Falando de liberdade
É um bem a preservar.
Termos opinião própria
E dela poder falar.

Para expor nossas ideias
Todos temos liberdade
Só devemos respeitar
Dos outros, a sua verdade.

Existem muitos animais,
Sofrem com a prisão:
O cão, o gato e a rola
Detestam a solidão.

Sem liberdade,
Seja ela qual for,
A solidão é pesada
Se vivemos sem amor.

Sem a nossa liberdade
Não seríamos assim
Alegres e carinhosos
Com sorrisos sem fim.

Trabalho realizado pelas alunas do 4º ano